segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Estamos junt@s na luta, porque a luta é junta!


Estava pensando sobre o que escrever aqui. Ou ainda mais, pensava se iria anexar algum texto que julgasse interessante, ou um pouco mais, não escrever nada.

Mas sabe o que eu percebi? Que como um primeiro post, devo - e quero - retribuir tudo o que o Contra Corrente, aqui representado pel@s seus/suas membr@s, proporcionou para a minha reflexão e vida.

O que é o Contra Corrente? Tenho uma resposta imediata: é um coletivo que retoma o siginificado mais importante – diria até verdadeiro – do termo Revolução. Pessoas que sentem a necessidade de se permitir sonhar e construir a revolução. Uma revolução tanto interna, intensa; quanto externa e calma. Uma revolução que abarque @s sonhador@s e destrua @s contra-sonhador@s. Ao reconhecerem como base, a real possibilidade de terem os seus (nossos) sonhos realizados. E para tal, não apenas sonham, mas também controem a luta diária.

Concordo quando companheir@s colocam o processo revolucionário como regado de amor, mas também concordo: o ódio é um dos nossos amigos inseparáveis. Não que vivamos com rancor. Mas sim (!), nós temos ódio de tod@s aquel@s opressor@s. E o nosso amor? Guardamos para aquel@s que compartilhamos o mundo novo, um mundo de perscpectivas e não de determinações. Sei também que por ser um processo subjetivo, existem diversos mundos sonhados, não impedindo que contruamos a luta junt@s!

Tá! Agora vou falar sobre o blog. Acredito que o mesmo seja a demonstração da nossa maturidade. Deixamos de ser bebês e estamos começando a fazer xixi sozinh@s. Expectativas? Demais! Mas vamos com calma companheirada. Uma coisa prometo, vou agilizar para que tenhamos um espaço virtual confortável e revolucionário; com posts, comentários, divulgações, bombações, tudinho. Ah, outra coisa garanto: a internet não irá separar os nossos corpos!

É bem isso gente. Desculpem as pessoas que esperavam um texto polêmico-padrão para comentarem, mas a minha subjetividade passou por cima das programações. Agradeço a vocês por me fazerem (e permitirem) ressignificar a palavra “política”, espero que possamos continuar e avançar em diversos assuntos políticos e pessoais. Pois, o pessoal é político, e o político está nas ruas, nas casas, na universidade ...!


Revolucionariamente,
Paulinha.